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- Em 2006, a Petrobrás Química (Petroquisa) e a Companhia Integrada Têxtil do Nordeste (Citene) constituíram duas empresas para implantar dois projetos estruturantes no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco. Nasciam assim a Companhia Petroquímica de Pernambuco (PetroquímicaSuape), em 11 de abril de 2006, e a Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe), em 14 de julho do mesmo ano.
- Em 28 de fevereiro 2007, foi iniciada a instalação do Polo Petroquímico de Suape, constituído pelas indústrias Petroquímica Suape, para a produção de ácido tereftálico (PTA), e CITEPE, para a produção de polímeros e filamentos têxteis (POY, DTI e FDY).
- Em setembro de 2008, se integrou ao empreendimento uma fábrica para produção de resina PET, com capacidade nominal de produzir 450 mil toneladas por ano. Após esta integração, o complexo passou a contar com três unidades industriais, sendo a Produção de PTA, Fabricação de resina PET e Produção de filamentos de poliéster. Assim, nasceu o maior polo integrado de poliéster da América Latina.
- Em janeiro de 2009, os dois projetos (petroquímico e têxtil) foram unificados sob uma só administração, mantendo as características jurídicas das duas companhias.
- Começa a pré-operação da unidade de filamentos de poliéster (DTY).
- O ano de 2011 é o marco de início da operação da planta têxtil. Neste mesmo ano, é realizada a primeira venda do filamento texturizado (DTY). Em 2012, dá-se início à produção de fio de urdume.
- Em março de 2013, é dada a partida da planta de ácido tereftálico purificado (PTA).
- Em abril de 2014, é dado início à operação da primeira linha da unidade de resina PET.
- Em agosto de 2015 teve início a operação da segunda linha da unidade de resina PET. É o ano também de importantes conquistas, como a homologação da resina PET junto a importantes consumidores mundiais. Foi neste ano que o complexo petroquímico também obteve as certificações nas ISOs 9001 e 14001.
- O ano de 2016 foi marcado por recordes sucessivos de vendas da resina PET para o mercado brasileiro. Foi neste ano também que se iniciou o processo de negociação da venda integral dos ativos da PetroquímicaSuape e Citepe para o grupo mexicano Alpek, um dos maiores produtores mundiais de poliéster.
- Em 7 de fevereiro de 2018, o Tribunal Administrativo do Conselho de Defesa Econômica (CADE) aprovou a venda da Petroquímica e da Citepe para Alpek Polyester. A conclusão desse processo marcou o início de uma nova era para as duas empresas pernambucanas que, em 2 de maio de 2018, passaram para o controle da companhia mexicana. Com a integração da PQS ao negócio, a Alpek se tornou o maior produtor integrado de PET e PTA da América do Sul.
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