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  • 6 de dezembro de 2021

    Companhia renova frota de empilhadeiras ...

    Para aumentar a segurança das equipes e reduzir o impacto ambiental, a companhia substituirá as empilhadeiras movidas a gás por máquinas elétricas até o final de dezembro. Apesar de serem adquiridas pela In-Haus, que é o nosso operador logístico, as 14 empilhadeiras foram uma exigência contratual da Logística, para elevar a produtividade de maneira sustentável. Além de prezar pelo cuidado com o meio ambiente e reforçar as questões de segurança no trabalho, os novos equipamentos da marca asiática BYD Auto permitirão a coleta de dados operacionais, o que representará um ganho de experiência para toda a companhia. As empilhadeiras elétricas são eficientes e resistentes à água. Além disso, o uso de uma única bateria de lítio e o seu carregamento rápido reduzem os custos operacionais e aumentam a produtividade. Lourival Rosa, responsável pela Logística, disse que os novos equipamentos são integrados com a “Telemetria”, tecnologia que permite a comunicação de informações de interesse do operador. “A nossa expectativa é ter dados suficientes para promover novas melhorias”, completou. Lourival reforçou ainda a importância para a companhia em manter uma frota livre de combustíveis poluentes. “Com a modernização dessa frota, teremos ainda menos emissão de CO2, uma vez que apenas três empilhadeiras a gás serão mantidas, por necessidades específicas da operação de DTY. Essa é realmente uma questão essencial para a Alpek Polyester”, explicou. As novas empilhadeiras começam na operação no início do mês de dezembro. Júlio Marricchi, integrante da Logística e um dos responsáveis pelo projeto, completou dizendo as equipes serão treinadas de forma gradual para utilizar o novo modelo e que a versão adotada pela companhia também reduz o risco de acidentes. “Nas curvas, por exemplo, a empilhadeira reduz a velocidade, mesmo que haja o comando do condutor para aumentar a velocidade”, destacou. LER MAIS
  • 6 de novembro de 2021

    Alpek Polyester apoia o Fórum Embalagem...

    A Alpek Polyester apoiou a realização e marcou presença no Fórum Embalagem & Sustentabilidade, promovido pelo Instituto das Embalagens, nos dias 27 e 28 de outubro. O objetivo do evento foi apresentar soluções de embalagens para a economia circular, reunindo líderes do segmento. Esta foi a primeira edição do Fórum, que contou com a contribuição de 17 palestrantes, abordando temas como: inovação em reciclagem, soluções cíclicas para a natureza, inovação tecnológica para um mundo mais circular, o futuro e o nosso papel, inovação em reciclagem pós-consumo nas embalagens, indústria do carbono neutro, entre outros assuntos importantes para o setor. Na ocasião, também foram apresentados cases de empresas de indústrias produtoras de embalagens, com foco nas boas práticas. A equipe do comercial esteve no evento online representada pelos integrantes Luis Bittencourt, João Nave, Eduardo Queiroz, Rodolfo William, Irineu Costa e Fernanda Belli.”É fundamental investir em modelos de negócios que fomentem a economia circular e estar atualizado sobre o que está sendo realizado no mercado é fundamental para atuarmos de maneira focada às necessidades dos nossos clientes”, afirma Bittencourt. “Além da nossa participação, tivemos muito orgulho de ter a nossa marca atrelada a uma evento desta qualidade. Apoiar a realização de fóruns como esses mostra ao mercado que a Alpek Polyester é comprometida não só com a qualidade dos produtos que oferece, mas também está preocupada com o meio ambiente”, reforça o responsável por vendas PET/PTA. Instituto das Embalagens - Fundado em 2005, o Instituto de Embalagens tem o objetivo de levar conhecimento para o setor de embalagens, visando o seu avanço e crescimento. O trabalho consiste na coordenação e realização de cursos, encontros, treinamentos e publicações técnicas. LER MAIS
  • 15 de junho de 2021

    Alpek Polyester promove adequação à L...

    A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regulamenta – desde agosto de 2020 - qualquer atividade que envolva utilização de dados pessoais e sensíveis, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou jurídica, no território nacional ou em países onde estejam localizados essas informações. Para se adequar à legislação, a companhia mapeou os processos internos de tratamento de dados, estabeleceu um plano de ação e criou um comitê. O ponto de partida foi a criação de um grupo de trabalho, no ano passado, para traçar a estratégia das atividades relacionadas ao tema. A companhia também contratou uma consultoria jurídico para auxiliar na criação das políticas de privacidade e das normas de auditoria. Além disso, lideranças foram capacitadas e o treinamento dos demais colaboradores iniciado, afim de assegurar práticas transparentes e seguras, estabelecendo regras únicas sobre tratamento de dados pessoais, como diz a legislação. Clique aqui para conferir a Política de Privacidade Externa da Alpek Polyester LER MAIS
  • 29 de maio de 2021

    Fios de PET são doados para programa de...

    O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está realizando pesquisa de análise de mudanças no volume e propagação de fissuras em solo expansivo com Alpek Polyester, que destinou 45 quilos de fios de PET para a viabilização do estudo. O objetivo é descobrir uma fibra que, misturada ao solo, reduza a pressão da expansão e absorva a tração, evitando rachaduras/aberturas. A iniciativa faz parte da tese de doutorado da aluna Aline Kátia Silva, orientanda do professor Silvio Romero de Melo Ferreira, titular do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Pernambuco. A pesquisa também tem a intenção de aproveitar o material que está sendo desenvolvido na proteção de encostas, na cobertura de aterros sanitários e na pavimentação de ruas. O estudo já utilizou cinzas de casca de arroz, fibras de coco e de pneus, mas nenhum obteve um resultado pleno. “A cinza da casca do arroz foi o nosso melhor resultado, mas a logística deixou o projeto inviável, pois a fonte dessa matéria-prima fica no interior do estado. Com a chegada dessa fibra de PET vamos começar uma nova fase de trabalho e todos os aspectos serão observados”, explicou o professor Silvio Romero, revelando que os estudos práticos acontecem na cidade do Paulista, também na Região Metropolitana do Recife. Ademilton Moreira, responsável pela Produção PET, explicou que esse fio de polímero é gerado quando as máquinas peletizadoras – Chippers - são liberadas para manutenção ou “purga” dos filtros de polímero. “O material não pode ser utilizado na fabricação no ramo alimentício, mas é aproveitado juntamente com a borra (pasta) na reciclagem para produção de vasilhames, a exemplo de baldes”, explicou. Ele disse ainda que a pesquisa conduzida pela UFPE é importante e pode até criar – no futuro- um novo tipo de destinação para esse material produzido aqui na empresa. LER MAIS
  • 14 de janeiro de 2021

    Alpek Polyester amplia portfólio global...

    A partir do primeiro trimestre de 2021, a Alpek Polyester começará a produzir uma nova resina para uso em aplicações de embalagens PET de águas, óleos comestíveis, alimentos, lácteos, cosméticos, produtos de limpeza e lâminas. Trata-se do primeiro item do portfólio global da companhia, que será produzido na planta da Alpek Polyester no Brasil, a PQS, localizada em Ipojuca (PE). Comum na América do Norte, a resina Laser+ ® E60A possui características que se assemelham às resinas atualmente oferecidas no Brasil, entretanto oferece vantagens técnicas que podem substituir as atuais resinas fornecidas no mercado interno, sendo um produto mais versátil e que permite atender uma ampla gama de aplicações. Por esta razão, o objetivo é substituir durante o próximo ano, duas das resinas atualmente produzidas no Brasil (MW e CSD) pela Laser+ ® E60A.  “A iniciativa faz parte de um processo corporativo de padronização de produtos, que tem como objetivo fornecer produtos globais e simplificar a oferta, facilitando a operação dos clientes e oferecendo maior segurança no abastecimento”, explica Felix Lavin, vice-presidente da Alpek Polyester na América do Sul e diretor do negócio no Brasil. “A iniciativa faz parte de um processo corporativo de padronização de produtos, que tem como objetivo fornecer produtos globais e simplificar a oferta, facilitando a operação dos clientes e oferecendo maior segurança no abastecimento”, explica Felix Lavin, vice-presidente da Alpek Polyester na América do Sul e diretor do negócio no Brasil. Ao longo dos anos, a Alpek Polyester desenvolveu um número significativo de produtos em seu portfólio de Resinas PET. De acordo com o diretor comercial da América do Sul, Emilio Larrañaga, agora a companhia trabalha para otimizar essa carteira oferecendo opções mais modernas que reúnem mais vantagens em um único produto. “Por se tratar de um item produzido em escala global pela Alpek Polyester, o comprador brasileiro passará a contar com maior garantia de fornecimento, uma vez que o produto também é feito em outras unidades do Grupo”, afirma. Ao longo dos anos, a Alpek Polyester desenvolveu um número significativo de produtos em seu portfólio de Resinas PET. De acordo com o diretor comercial da América do Sul, Emilio Larrañaga, agora a companhia trabalha para otimizar essa carteira oferecendo opções mais modernas que reúnem mais vantagens em um único produto. “Por se tratar de um item produzido em escala global pela Alpek Polyester, o comprador brasileiro passará a contar com maior garantia de fornecimento, uma vez que o produto também é feito em outras unidades do Grupo”, afirma. A substituição total das resinas MW e CSD pela Laser+ ® E60A obedecerá a um cronograma que será divulgado, em breve, pela PQS. No entanto, a nova resina já está disponível para testes iniciais, e adicionalmente o produto já possui a homologação para contato com alimentos perante às autoridades sanitárias do Mercosul, União Européia e Estados Unidos. A ALPEK POLYESTER – companhia pertencente ao grupo mexicano Alpek, que atua no segmento de Poliéster operando industriais nos Estados Unidos, México, Canadá, Brasil, Argentina e Reino Unido. É produtora de resina PET a nível global e a maior produtora de PTA (ácido tereftálico purificado) no continente americano. Em 2018, adquiriu no Brasil a PQS, complexo formado pela PetroquímicaSuape e pela Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (CITEPE), localizado em Ipojuca-PE, onde são produzidos o PTA, a resina PET e filamentos têxteis. LER MAIS
  • 13 de janeiro de 2021

    Aplicativo vai monitorar veículos nas o...

    A Alpek Polyester utilizará o sistema de rastreamento da transportadora GAFOR para monitorar os veículos envolvidos nas operações de PTA. A partir dessa parceria, será possível visualizar em tempo real a localização de cada caminhão, permitindo assim que os nossos clientes recebam informações atualizadas sobre a carga através do aplicativo Sascar. A torre de controle – que já está sendo testada internamente – será um diferencial logístico na entrega da programação diária da companhia. A Indorama, que será o primeiro cliente a utilizar o aplicativo, aguarda apenas adequações internas para iniciar o uso do novo sistema. De acordo com o responsável pela área de Logística Externa, Lourival Rosa, além do ganho de transparência nas operações com os clientes, a torre de controle impulsionará o nosso planejamento operacional no que diz respeito ao carregamento de veículos na Planta, reduzindo também a espera desses caminhões. O aplicativo vai ajudar no gerenciamento dos eventuais gargalos operacionais, tornando o tempo de resposta das nossas equipes mais curto e, principalmente, com um resultado mais eficiente. “A companhia não precisou investir para utilizar a torre de controle, visto que a tecnologia já tinha sido desenvolvida pela própria transportadora. “O portal já está pronto e cada operador e cliente terá uma senha para acessar. No entanto, em um segundo momento, vamos tentar unificar os sistemas. A TI já foi envolvida no processo para verificar junto à empresa essa possibilidade”, explicou. Para José Leandro, integrante da área de Logística Externa que está à frente desse processo, esse sistema é bem simples e permite que todos acessem de forma simultânea. “Os primeiros testes internos realizados na Alpek Polyester já proporcionaram uma evolução de 80% no processo operacional”, destacou o integrante. LER MAIS
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