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28.10.25
Brasil se apresenta no Alpek Innovation Awards 2025, no México
A Alpek Polyester do Brasil marcou presença na final do Alpek Innovation Awards 2025, que aconteceu nos últimos dias 30/09 e 1º/10, no México. Representando projeto selecionado da equipe de Logística do Brasil, Leonardo Queiroz, apresentou presencialmente o trabalho “Otimização da Logística da Resina PET”, em evento realizado em Monterrey.
O primeiro dia do Innovation Awards foram realizadas palestras e integração entre os times, enquanto o segundo dia do evento foi dedicado às apresentações dos projetos finalistas, divididos nas categorias Pesquisa & Desenvolvimento e Operativo & Administrativo, na qual o Brasil foi representante.
Na ocasião, estiveram presentes o presidente da Alpek, Jorge Young, e o vice-presidente global de Finanças, Recursos Humanos e Legal, Juan Pablo Munoz. Jorge Villanueva acompanhou o evento de forma remota e elogiou a performance do representante do país. “A apresentação de Leonardo no Alpek Innovation Awards foi muito clara e bem apresentada”, destacou o vice-presidente do Brasil.
Para Leonardo Queiroz, representar a empresa e toda a equipe que concebeu o projeto num evento tão importante foi uma honra. “Esse projeto não seria possível sem o empenho de toda a equipe que concebeu o projeto, a colaboração de várias áreas da empresa, operadores logísticos e, principalmente, de Eduardo Bulgarelli e Jorge Villanueva, que fomentam a inovação em nossa companhia e apoiam o desenvolvimento das nossas ideias”, destacou.
O especialista em Logística também contou como foi apresentar para um time global. “Ter a oportunidade de ser um dos poucos em estar presencialmente num evento deste porte, conversar com líderes sobre detalhes do nosso trabalho e ser parabenizado pessoalmente pelo presidente Jorge Young foi uma experiência muito enriquecedora”, revelou. “Também pude trocar ideias com colegas de outros países e conhecer projetos inovadores. Essa conexão é importante para continuarmos o benchmark a partir do Brasil e nos inspirar em inovações que podem ser adaptadas lá”, completou Leonardo.
O trabalho brasileiro não ficou entre os três vencedores da categoria, mas só a seleção para em um programa de inovação global já tem rendido bons frutos. É o que destacou Lourival Rosa, responsável pela área de Logística: “Já havíamos apresentado esse tema na última reunião global de Logística e o trabalho foi muito elogiado, sendo citado como exemplo para as outras regiões”.
O PROJETO – “Otimização da Logística da Resina PET” é um trabalho que reúne três iniciativas que aumentaram a capacidade de transporte de resina PET sem ampliar o número de viagens. Além do ganho financeiro estimado de cerca de 1,1 milhão de dólares até o final de 2025, a iniciativa traz benefícios ambientais, com a redução da emissão de CO2 e do descarte de embalagens, e ainda contribui para a segurança, diminuindo o manuseio dos materiais.
COLABORAÇÃO – O resultado de um trabalho como este não se alcança sozinho e Leonardo fez questão de reconhecer o esforço coletivo. “Tudo isso só foi possível graças ao empenho de toda a equipe, formada por Júlio Marrichi, Breno Buonafina, Arnaldo Raimundo, Marcelo Melo e Alecsandro Vasconcelos. Além do apoio de Lourival Rosa, que sempre nos apoia e nos provoca a melhorar e inovar”, agradeceu. Várias áreas e pessoas da empresa também foram fundamentais para viabilizar a realização do projeto. “A Walquiria Patelli, de Matéria-Primas, por exemplo, esteve presente desde a concepção desse trabalho e merece o mérito também por isto, assim como os operadores logísticos que viabilizaram a prática desta ideia”, completou.
O PRÊMIO – O Innovation Awards reforça a importância da inovação colaborativa e reconhece projetos com resultados concretos, inspirando colaboradores em todo o grupo a seguir transformando ideias em soluções de impacto.
Notícias
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14 de janeiro de 2021
Alpek Polyester amplia portfólio global...
A partir do primeiro trimestre de 2021, a Alpek Polyester começará a produzir uma nova resina para uso em aplicações de embalagens PET de águas, óleos comestíveis, alimentos, lácteos, cosméticos, produtos de limpeza e lâminas. Trata-se do primeiro item do portfólio global da companhia, que será produzido na planta da Alpek Polyester no Brasil, a PQS, localizada em Ipojuca (PE). Comum na América do Norte, a resina Laser+ ® E60A possui características que se assemelham às resinas atualmente oferecidas no Brasil, entretanto oferece vantagens técnicas que podem substituir as atuais resinas fornecidas no mercado interno, sendo um produto mais versátil e que permite atender uma ampla gama de aplicações. Por esta razão, o objetivo é substituir durante o próximo ano, duas das resinas atualmente produzidas no Brasil (MW e CSD) pela Laser+ ® E60A. “A iniciativa faz parte de um processo corporativo de padronização de produtos, que tem como objetivo fornecer produtos globais e simplificar a oferta, facilitando a operação dos clientes e oferecendo maior segurança no abastecimento”, explica Felix Lavin, vice-presidente da Alpek Polyester na América do Sul e diretor do negócio no Brasil. “A iniciativa faz parte de um processo corporativo de padronização de produtos, que tem como objetivo fornecer produtos globais e simplificar a oferta, facilitando a operação dos clientes e oferecendo maior segurança no abastecimento”, explica Felix Lavin, vice-presidente da Alpek Polyester na América do Sul e diretor do negócio no Brasil. Ao longo dos anos, a Alpek Polyester desenvolveu um número significativo de produtos em seu portfólio de Resinas PET. De acordo com o diretor comercial da América do Sul, Emilio Larrañaga, agora a companhia trabalha para otimizar essa carteira oferecendo opções mais modernas que reúnem mais vantagens em um único produto. “Por se tratar de um item produzido em escala global pela Alpek Polyester, o comprador brasileiro passará a contar com maior garantia de fornecimento, uma vez que o produto também é feito em outras unidades do Grupo”, afirma. Ao longo dos anos, a Alpek Polyester desenvolveu um número significativo de produtos em seu portfólio de Resinas PET. De acordo com o diretor comercial da América do Sul, Emilio Larrañaga, agora a companhia trabalha para otimizar essa carteira oferecendo opções mais modernas que reúnem mais vantagens em um único produto. “Por se tratar de um item produzido em escala global pela Alpek Polyester, o comprador brasileiro passará a contar com maior garantia de fornecimento, uma vez que o produto também é feito em outras unidades do Grupo”, afirma. A substituição total das resinas MW e CSD pela Laser+ ® E60A obedecerá a um cronograma que será divulgado, em breve, pela PQS. No entanto, a nova resina já está disponível para testes iniciais, e adicionalmente o produto já possui a homologação para contato com alimentos perante às autoridades sanitárias do Mercosul, União Européia e Estados Unidos. A ALPEK POLYESTER – companhia pertencente ao grupo mexicano Alpek, que atua no segmento de Poliéster operando industriais nos Estados Unidos, México, Canadá, Brasil, Argentina e Reino Unido. É produtora de resina PET a nível global e a maior produtora de PTA (ácido tereftálico purificado) no continente americano. Em 2018, adquiriu no Brasil a PQS, complexo formado pela PetroquímicaSuape e pela Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (CITEPE), localizado em Ipojuca-PE, onde são produzidos o PTA, a resina PET e filamentos têxteis. LER MAIS -
13 de janeiro de 2021
Aplicativo vai monitorar veículos nas o...
A Alpek Polyester utilizará o sistema de rastreamento da transportadora GAFOR para monitorar os veículos envolvidos nas operações de PTA. A partir dessa parceria, será possível visualizar em tempo real a localização de cada caminhão, permitindo assim que os nossos clientes recebam informações atualizadas sobre a carga através do aplicativo Sascar. A torre de controle – que já está sendo testada internamente – será um diferencial logístico na entrega da programação diária da companhia. A Indorama, que será o primeiro cliente a utilizar o aplicativo, aguarda apenas adequações internas para iniciar o uso do novo sistema. De acordo com o responsável pela área de Logística Externa, Lourival Rosa, além do ganho de transparência nas operações com os clientes, a torre de controle impulsionará o nosso planejamento operacional no que diz respeito ao carregamento de veículos na Planta, reduzindo também a espera desses caminhões. O aplicativo vai ajudar no gerenciamento dos eventuais gargalos operacionais, tornando o tempo de resposta das nossas equipes mais curto e, principalmente, com um resultado mais eficiente. “A companhia não precisou investir para utilizar a torre de controle, visto que a tecnologia já tinha sido desenvolvida pela própria transportadora. “O portal já está pronto e cada operador e cliente terá uma senha para acessar. No entanto, em um segundo momento, vamos tentar unificar os sistemas. A TI já foi envolvida no processo para verificar junto à empresa essa possibilidade”, explicou. Para José Leandro, integrante da área de Logística Externa que está à frente desse processo, esse sistema é bem simples e permite que todos acessem de forma simultânea. “Os primeiros testes internos realizados na Alpek Polyester já proporcionaram uma evolução de 80% no processo operacional”, destacou o integrante. LER MAIS
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