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08.08.25
Drones otimizam inspeções em espaços confinados
A busca por soluções mais seguras, eficientes e tecnológicas na manutenção dos ativos industriais ganha um grande avanço. A Engenharia de Manutenção, em parceria com a equipe de Inspeção, implementou com sucesso o uso de drones para inspeções internas de tanques e vasos de pressão, superando um dos maiores desafios operacionais: realizar inspeções visuais em espaços confinados com segurança e agilidade.
Tradicionalmente, as inspeções internas exigem a entrada de profissionais em ambientes de difícil acesso, como o teto no interior de tanques e até mesmo chaminés de caldeiras, onde a montagem de andaimes e longas horas de trabalho são inevitáveis. Essas operações apresentam riscos significativos à integridade física dos trabalhadores.
A Engenharia de Manutenção da Alpek Polyester, liderou a busca por uma solução tecnológica capaz de transformar esse cenário. Após a identificação de fornecedores especializados, a equipe de engenharia desenvolveu a aplicação de drones para complementar inspeção visual de forma remota. A implementação ocorreu durante a parada de manutenção de 2025, com resultados satisfatórios.
“A cada dia estamos buscando tecnologias alinhadas ao propósito da nossa área de tornar a planta mais segura e rentável através da máxima valorização dos nossos ativos”, afirma Nathália Valoes, responsável pela área de Inspeção.
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29 de maio de 2021
Fios de PET são doados para programa de...
O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está realizando pesquisa de análise de mudanças no volume e propagação de fissuras em solo expansivo com Alpek Polyester, que destinou 45 quilos de fios de PET para a viabilização do estudo. O objetivo é descobrir uma fibra que, misturada ao solo, reduza a pressão da expansão e absorva a tração, evitando rachaduras/aberturas. A iniciativa faz parte da tese de doutorado da aluna Aline Kátia Silva, orientanda do professor Silvio Romero de Melo Ferreira, titular do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Pernambuco. A pesquisa também tem a intenção de aproveitar o material que está sendo desenvolvido na proteção de encostas, na cobertura de aterros sanitários e na pavimentação de ruas. O estudo já utilizou cinzas de casca de arroz, fibras de coco e de pneus, mas nenhum obteve um resultado pleno. “A cinza da casca do arroz foi o nosso melhor resultado, mas a logística deixou o projeto inviável, pois a fonte dessa matéria-prima fica no interior do estado. Com a chegada dessa fibra de PET vamos começar uma nova fase de trabalho e todos os aspectos serão observados”, explicou o professor Silvio Romero, revelando que os estudos práticos acontecem na cidade do Paulista, também na Região Metropolitana do Recife. Ademilton Moreira, responsável pela Produção PET, explicou que esse fio de polímero é gerado quando as máquinas peletizadoras – Chippers - são liberadas para manutenção ou “purga” dos filtros de polímero. “O material não pode ser utilizado na fabricação no ramo alimentício, mas é aproveitado juntamente com a borra (pasta) na reciclagem para produção de vasilhames, a exemplo de baldes”, explicou. Ele disse ainda que a pesquisa conduzida pela UFPE é importante e pode até criar – no futuro- um novo tipo de destinação para esse material produzido aqui na empresa. LER MAIS
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