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15.02.23
Alpek Polyester adotará o uso de big bags com capas
Reforçando o valor “Compromisso com a Excelência”, a companhia adotará em todas as operações logísticas do PET, a partir deste ano, o uso exclusivo de big bags com capas acopladas. A medida é uma proteção extra contra possíveis avarias ocasionadas pelo transporte e/ou carregamento e, também, tem o objetivo de reduzir os impactos de fatores externos, como a umidade e outros contaminantes.
Os novos modelos de big bags foram testados e homologados para duas capacidades: 1.1t e 1.25t. Lourival Rosa, responsável pela Logística, disse que o uso desse tipo bag é uma melhoria que já vinha sendo utilizada em pequena escala, mas a capa não era acoplada, eram inseridas manualmente. “Com a chegada dos big bags com capas, eliminamos uma etapa do processo e ainda avançamos mais uma etapa na corrida pela certificação Food Safety, pois a iniciativa assegura o produto dentro dos padrões de qualidade exigidos”, explica o coordenador.
Breno Buonafina, integrante da área e um dos responsáveis pelo projeto, pontuou que a questão da qualidade é responsabilidade de todas as áreas da companhia. “A nossa responsabilidade com a qualidade começa no planejamento da atividade e segue até a entrega do produto. Por este motivo, estamos sempre buscando soluções para manter e/ou elevar a qualidade do produto e, por consequência, do nosso trabalho”, ressaltou.
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29 de maio de 2021
Fios de PET são doados para programa de...
O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está realizando pesquisa de análise de mudanças no volume e propagação de fissuras em solo expansivo com Alpek Polyester, que destinou 45 quilos de fios de PET para a viabilização do estudo. O objetivo é descobrir uma fibra que, misturada ao solo, reduza a pressão da expansão e absorva a tração, evitando rachaduras/aberturas. A iniciativa faz parte da tese de doutorado da aluna Aline Kátia Silva, orientanda do professor Silvio Romero de Melo Ferreira, titular do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Pernambuco. A pesquisa também tem a intenção de aproveitar o material que está sendo desenvolvido na proteção de encostas, na cobertura de aterros sanitários e na pavimentação de ruas. O estudo já utilizou cinzas de casca de arroz, fibras de coco e de pneus, mas nenhum obteve um resultado pleno. “A cinza da casca do arroz foi o nosso melhor resultado, mas a logística deixou o projeto inviável, pois a fonte dessa matéria-prima fica no interior do estado. Com a chegada dessa fibra de PET vamos começar uma nova fase de trabalho e todos os aspectos serão observados”, explicou o professor Silvio Romero, revelando que os estudos práticos acontecem na cidade do Paulista, também na Região Metropolitana do Recife. Ademilton Moreira, responsável pela Produção PET, explicou que esse fio de polímero é gerado quando as máquinas peletizadoras – Chippers - são liberadas para manutenção ou “purga” dos filtros de polímero. “O material não pode ser utilizado na fabricação no ramo alimentício, mas é aproveitado juntamente com a borra (pasta) na reciclagem para produção de vasilhames, a exemplo de baldes”, explicou. Ele disse ainda que a pesquisa conduzida pela UFPE é importante e pode até criar – no futuro- um novo tipo de destinação para esse material produzido aqui na empresa. LER MAIS
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