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12.08.25
Alpek Polyester apresenta tecnologia e avanços no PET Talk 2025
Inovação e sustentabilidade estiveram no centro da participação da Alpek Polyester no PET Talk 2025, maior evento da América Latina dedicado à cadeia do PET, promovido pela ABIPET. Representada por Rita Depiatti, da área de assistência técnica, e Irineu Costa Santos, de vendas, a empresa apresentou novidades em reciclagem química e atualizações regulatórias essenciais para o mercado.
Em sua apresentação, Irineu abordou a SPT Technology, patente da matriz mexicana do grupo, que utiliza glicólise para produzir a B90R – resina com até 20% de conteúdo reciclado. Já Rita detalhou os avanços regulatórios, incluindo a RDC 843/2024 da Anvisa e a revisão da norma do Mercosul (GMC 30/07), que viabilizarão a produção de resina reciclada com grau alimentício (food grade).
“Após alguns anos de estudo e trabalho contínuo, foi uma honra participar de um evento tão importante como este, anunciando as novidades da reciclagem química no Brasil e de novos Regulatórios envolvendo a nossa futura resina B90R. Pudemos explicar melhor a linha de tempo e todos os passos que estamos trabalhando a fim de regulamentar esta tecnologia junto à Anvisa e Mercosul. Como foi uma novidade, senti todos muito interessados neste tema tão importante para o mercado e tenho certeza que este produto será um grande sucesso de venda”, disse Rita.
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29 de maio de 2021
Fios de PET são doados para programa de...
O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está realizando pesquisa de análise de mudanças no volume e propagação de fissuras em solo expansivo com Alpek Polyester, que destinou 45 quilos de fios de PET para a viabilização do estudo. O objetivo é descobrir uma fibra que, misturada ao solo, reduza a pressão da expansão e absorva a tração, evitando rachaduras/aberturas. A iniciativa faz parte da tese de doutorado da aluna Aline Kátia Silva, orientanda do professor Silvio Romero de Melo Ferreira, titular do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Pernambuco. A pesquisa também tem a intenção de aproveitar o material que está sendo desenvolvido na proteção de encostas, na cobertura de aterros sanitários e na pavimentação de ruas. O estudo já utilizou cinzas de casca de arroz, fibras de coco e de pneus, mas nenhum obteve um resultado pleno. “A cinza da casca do arroz foi o nosso melhor resultado, mas a logística deixou o projeto inviável, pois a fonte dessa matéria-prima fica no interior do estado. Com a chegada dessa fibra de PET vamos começar uma nova fase de trabalho e todos os aspectos serão observados”, explicou o professor Silvio Romero, revelando que os estudos práticos acontecem na cidade do Paulista, também na Região Metropolitana do Recife. Ademilton Moreira, responsável pela Produção PET, explicou que esse fio de polímero é gerado quando as máquinas peletizadoras – Chippers - são liberadas para manutenção ou “purga” dos filtros de polímero. “O material não pode ser utilizado na fabricação no ramo alimentício, mas é aproveitado juntamente com a borra (pasta) na reciclagem para produção de vasilhames, a exemplo de baldes”, explicou. Ele disse ainda que a pesquisa conduzida pela UFPE é importante e pode até criar – no futuro- um novo tipo de destinação para esse material produzido aqui na empresa. LER MAIS
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