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15.02.23
Alpek Polyester adotará o uso de big bags com capas
Reforçando o valor “Compromisso com a Excelência”, a companhia adotará em todas as operações logísticas do PET, a partir deste ano, o uso exclusivo de big bags com capas acopladas. A medida é uma proteção extra contra possíveis avarias ocasionadas pelo transporte e/ou carregamento e, também, tem o objetivo de reduzir os impactos de fatores externos, como a umidade e outros contaminantes.
Os novos modelos de big bags foram testados e homologados para duas capacidades: 1.1t e 1.25t. Lourival Rosa, responsável pela Logística, disse que o uso desse tipo bag é uma melhoria que já vinha sendo utilizada em pequena escala, mas a capa não era acoplada, eram inseridas manualmente. “Com a chegada dos big bags com capas, eliminamos uma etapa do processo e ainda avançamos mais uma etapa na corrida pela certificação Food Safety, pois a iniciativa assegura o produto dentro dos padrões de qualidade exigidos”, explica o coordenador.
Breno Buonafina, integrante da área e um dos responsáveis pelo projeto, pontuou que a questão da qualidade é responsabilidade de todas as áreas da companhia. “A nossa responsabilidade com a qualidade começa no planejamento da atividade e segue até a entrega do produto. Por este motivo, estamos sempre buscando soluções para manter e/ou elevar a qualidade do produto e, por consequência, do nosso trabalho”, ressaltou.
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6 de janeiro de 2022
Transporte de PET aos clientes locais é...
A Alpek Polyester iniciou neste mês de janeiro o monitoramento do envio do PET para os clientes locais. Os caminhões silos que fazem o transporte desse produto foram equipados com câmeras e GPS, permitindo a verificação em tempo real da carga. A iniciativa visa evitar incidentes e manter a qualidade do produto entregue, sem gerar custo extra para a companhia. Todos os meses a companhia transporta em média 7 mil t de PET em 250 viagens rodoviárias para clientes do Cabo e de Ipojuca. Lourival Rosa, responsável pela Logística, explica que esse monitoramento foi incluído na renovação do contrato da empresa Aranão Transportes Rodoviários e, por isso, não gerou custo extra para a companhia. “A partir deste novo serviço que incluímos no contrato da transportadora, teremos total rastreabilidade da nossa carga de PET e, ainda, evidências importantes para possíveis não conformidades identificadas durante a operação”, completou. Além das imagens fornecidas pelos veículos, está em fase de implementação câmeras de bordo para os motoristas desses caminhões, resultando no monitoramento de todo o processo de envio. As imagens captadas ficarão armazenadas no servidor da transportadora por 60 dias. De acordo com Marcelo Melo, integrante da Logística e um dos responsáveis pelo projeto, o tempo de retenção é suficiente. “Boa parte dos nossos clientes utilizam a mercadoria no mesmo dia em que recebem. Caso seja identificada alguma não conformidade com o produto, teremos acesso as imagens, sem a necessidade de nos deslocarmos até o cliente em questão”, disse. Monitoramento para o PTA – A próxima etapa do projeto prevê a implementação do monitoramento de cargas para o PTA e também para o Ácido Acético, que um dos principais insumos do PTA. Marcelo adiantou que esses dois monitoramentos serão tratados na renovação dos contratos das duas empresas responsáveis e que os trâmites já foram iniciados. “Essa é uma questão importante que dialoga com a qualidade do produto e a produtividade das nossas equipes”, ponderou o integrante. LER MAIS
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