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15.02.23
Alpek Polyester adotará o uso de big bags com capas
Reforçando o valor “Compromisso com a Excelência”, a companhia adotará em todas as operações logísticas do PET, a partir deste ano, o uso exclusivo de big bags com capas acopladas. A medida é uma proteção extra contra possíveis avarias ocasionadas pelo transporte e/ou carregamento e, também, tem o objetivo de reduzir os impactos de fatores externos, como a umidade e outros contaminantes.
Os novos modelos de big bags foram testados e homologados para duas capacidades: 1.1t e 1.25t. Lourival Rosa, responsável pela Logística, disse que o uso desse tipo bag é uma melhoria que já vinha sendo utilizada em pequena escala, mas a capa não era acoplada, eram inseridas manualmente. “Com a chegada dos big bags com capas, eliminamos uma etapa do processo e ainda avançamos mais uma etapa na corrida pela certificação Food Safety, pois a iniciativa assegura o produto dentro dos padrões de qualidade exigidos”, explica o coordenador.
Breno Buonafina, integrante da área e um dos responsáveis pelo projeto, pontuou que a questão da qualidade é responsabilidade de todas as áreas da companhia. “A nossa responsabilidade com a qualidade começa no planejamento da atividade e segue até a entrega do produto. Por este motivo, estamos sempre buscando soluções para manter e/ou elevar a qualidade do produto e, por consequência, do nosso trabalho”, ressaltou.
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22 de fevereiro de 2022
Companhia monta megaoperação para desc...
Em uma operação inédita na planta local, a companhia iniciou na primeira semana de fevereiro com o recebimento de 20 mil toneladas de PTA, que foram compradas na China para abastecer as plantas do Brasil e a Argentina. A Alpek Polyester do Brasil montou uma megaoperação para descarregar e armazenar o material em Ipojuca, que envolveu diversas áreas, a exemplo da Logística, Matérias-Primas e CBS. O Ocean Enterprise – navio contratado pela companhia - é do modelo Bulk Carrier e exibe a bandeira de Hong Kong. Quatro empresas contratadas pela unidade local e cerca de 80 pessoas trabalham nesta operação 24hs durante sete dias e meio. Das 20 mil toneladas recebidas, estima-se que três mil serão destinadas para a Argentina (Zarate) e o restante ficará em solo brasileiro. Lourival Rosa, responsável pela Logística, explicou que o carregamento garante a continuidade da produção de PET no semestre sem que ocorra redução nos volumes de produção de PET na planta de Suape. “Geramos uma grande oportunidade, inovando e diversificando a operação de recebimento do PTA (normalmente recebido em contêineres) para manter a produção sem o risco de escassez de produto”, completou o integrante. Ele reforçou ainda a localização estratégica da Alpek Polyester. “Como estamos no Porto de Suape é possível criar várias oportunidades logísticas. É possível que recebamos outro navio desse tipo no mês de Junho”, disse. Além do processo de contratação do navio e das empresas envolvidas na operação, a área de Logística atuou no monitoramento da carga e da operação que descarregou cerca de 2,6 mil toneladas de PTA por dia. Para Claudemir Sousa, um dos responsáveis pelo projeto na área, a operação no Porto de Suape é um passo importante para a companhia, visto que a Alpek Polyester já está avaliando a possibilidade de exportar PET, utilizando a mesma logística. “Até o momento, a operação apresentou diversas vantagens devido à falta de navios e containers e, por isso, estamos de olho em novas possibilidades”, entregou o integrante, que é especialista em contratos. A embarcação deixou o Porto de Dailan, na China, no final de janeiro com 30 tripulantes e chegou a Pernambuco no último dia 03 de fevereiro. As 20 mil toneladas de PTA foram distribuídas em dois porões, sendo 10 mil em cada um deles, e enviadas para três armazéns localizados do Porto de Suape: Tecom Suape (10kts), Localfrio (5kts) e SuppLog (5kts). Operação eficiente e previamente planejada – Antes do navio chegar ao Porto de Suape, em Ipojuca, houve o planejamento dessa operação, que foi coordenado pela área de Matérias-Primas e Trading. Foram três meses de trabalho com reuniões semanais online que contavam com a participação e engajamento de representantes da Logística, Tributário, CBS, PCP e da Engenharia de processos. “Apesar da compra ter sido realizada pela unidade corporativa do grupo, atuamos para obter as autorizações alfandegárias necessárias, documentação de importação adequada, esmiuçar as questões fiscais e tributárias específicas do Brasil e garantir que tudo estivesse pronto antes da chegada do PTA no Brasil”, lembrou Carina Beluco, responsável pela área de Matérias-Primas e Trading, que atua na aquisição de produtos estratégicos para a companhia. O envio do primeiro lote do PTA importado tem como destino a Dak Argentina, com o objetivo apoiá-los com incremento de seus níveis de estoque. Carina conta que para esta operação inédita foi necessário contar com regime de entrepostamento aduaneiro e isenção total dos tributos federais e estaduais, com objetivo único de exportação. “Essa foi uma experiência que vai nos ajudar a evoluir nos processos internos e nos deixa preparados para aquisições similares, já que esta modalidade se apresenta como alternativa a atual crise de escassez de container ”, disse a coordenadora, adiantando que as tratativas para uma nova aquisição já estão em curso e que a previsão de chegada do material é o início de julho, quando está programada uma parada de manutenção das plantas de PTA/PET. LER MAIS
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