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15.02.23
Alpek Polyester adotará o uso de big bags com capas
Reforçando o valor “Compromisso com a Excelência”, a companhia adotará em todas as operações logísticas do PET, a partir deste ano, o uso exclusivo de big bags com capas acopladas. A medida é uma proteção extra contra possíveis avarias ocasionadas pelo transporte e/ou carregamento e, também, tem o objetivo de reduzir os impactos de fatores externos, como a umidade e outros contaminantes.
Os novos modelos de big bags foram testados e homologados para duas capacidades: 1.1t e 1.25t. Lourival Rosa, responsável pela Logística, disse que o uso desse tipo bag é uma melhoria que já vinha sendo utilizada em pequena escala, mas a capa não era acoplada, eram inseridas manualmente. “Com a chegada dos big bags com capas, eliminamos uma etapa do processo e ainda avançamos mais uma etapa na corrida pela certificação Food Safety, pois a iniciativa assegura o produto dentro dos padrões de qualidade exigidos”, explica o coordenador.
Breno Buonafina, integrante da área e um dos responsáveis pelo projeto, pontuou que a questão da qualidade é responsabilidade de todas as áreas da companhia. “A nossa responsabilidade com a qualidade começa no planejamento da atividade e segue até a entrega do produto. Por este motivo, estamos sempre buscando soluções para manter e/ou elevar a qualidade do produto e, por consequência, do nosso trabalho”, ressaltou.
Notícias
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25 de julho de 2022
Companhia bate recorde de expedição de...
A Alpek Polyester bateu recorde de expedição de DTY, no último mês de junho, despachando, em um único dia, 343 tonelas do produto. Esse volume foi registrado no dia 23 de junho pela área de Logística, que emite um boletim diário com a expedição prevista para as três plantas do complexo. Nesta data, a área liberou 14 caminhões, cada um com cerca de 24 toneladas de DTY. De acordo com Lourival Rosa, responsável pela Logística, diversos fatores influenciaram esse resultado positivo na Alpek Polyester do Brasil, como o planejamento no faturamento dos pedidos, melhoria dos processos internos operacionais e o tipo de frete escolhido para o envio das cargas. “Dos 14 caminhões que carregamos, 13 deles foram destinados a cabotagem, ou seja, para portos dentro do Brasil. Este tipo de frete nos oferece um baixo risco de avaria e um menor custo para os clientes”, afirmou. A média de cabotagem do mês de junho da companhia foi de 38%, mas o objetivo da área é chegar aos 70% do total despachado por esta modalidade de frete já no próximo trimestre. Ronieri Abreu, integrante do Comercial, pontou que o modal já é bastante utilizado para fretes destinados ao Sul do país e tem percebido um avanço para novas regiões. “Há um trabalho de expansão para o Sudeste e Nordeste. Estamos apresentando esse tipo de frete para os clientes de São Paulo e do Ceará, visto que o custo é menor e bem mais seguro do que o frete rodoviário”, explicou ele. Para mais informações, entre em contato com a nossa área de logística pelo e-mail: log_externo@alpekpolyester.com LER MAIS -
25 de julho de 2022
Megaoperação é realizada para abastec...
A Alpek Polyester despachou 6 mil toneladas de PET em megaoperação break bulk, realizada no Porto de Suape. O objetivo foi abastecer a Amcor - empresa líder mundial no desenvolvimento e produção de embalagens de alta qualidade - suprindo as necessidades do cliente no extremo Sul da Argentina. A operação foi realizada de 23 a 30 de junho e contou com o envolvimento das várias áreas da companhia e até o desenvolvimento de uma nova embalagem para distribuir melhor o produto. A carga teve como destino final a cidade de Ushuaia, conhecida como "fim do mundo” por ser a mais austral do planeta. A cidade representa um desafio logístico, pois a celeridade na operação para a região depende, totalmente, de fatores externos, como a quantidade de navios que aguardam para atracar, inverno muito rigoroso, disponibilidade do porto e, principalmente, das condições de acesso. Na pandemia, com o aumento da procura por embalagens plásticas e a dificuldade de recebimento de produtos, as indústrias ficaram desabastecidas. Por isso, a operação de envio exclusivo de resina PET da Alpek Polyester para a região visa permitir a retomada da produção da Amcor, que parou por falta de insumo. Lourival Rosa, responsável pela Logística da Alpek Polyester no Brasil, conta que a operação exigiu planejamento. “Armazenamos PET por um longo período para atender essa demanda e ter a quantidade necessária para carregar o navio e encontrar uma solução para atender o cliente. “Para o transporte nesse tipo de navio, devido ao grande volume de produto, foi necessário empilhar oito big bags, o que não é comum neste tipo de operação. Para isso, foi preciso uma embalagem mais resistente e acabamos desenvolvendo internamente”, detalhou o integrante da área de logística, Júlio Marricchi. Inovação – O desenvolvimento da nova embalagem aconteceu em tempo recorde e contou com o apoio das equipes de Assistência Técnica, Comercial, Compras de Matérias-primas e Trading, Qualidade e Planejamento e Controle de Produção (PCP), e de um fornecedor selecionado pela companhia. A responsável pela área de Matérias-Primas e Trading, Carina Beluco, contou que o desafio era fazer a embalagem adequada no menor tempo possível. “Desenvolvemos internamente um tipo de big bag que pode ser empilhado com segurança em até oito níveis, enquanto o tradicional só permite até três”, explicou. O trabalho teve como base os valores da Alpek Polyester, tais como a Colaboração, Compromisso com a Excelência e, principalmente, Orientação ao Cliente. “Trabalhamos muito e de forma integrada com a meta de reverter a situação de desabastecimento do nosso cliente, impedindo que ele paralisasse a sua produção. Essa era nossa principal preocupação e deu certo”, completou Lourival. O navio chegou em Ushuaia na terceira semana de julho. LER MAIS -
25 de julho de 2022
Companhia muda conceito de transbordo de...
Com a finalidade de reduzir avarias em pallets e big bags, a área de Logística iniciou a implementação de um novo tipo de mecanismo de descarga de containers para clientes de PET e PTA . A rampa é uma solução criada pela área para aumentar a qualidade do pós-venda, uma vez que as estruturas serão instaladas nas sedes das empresas dos clientes. A iniciativa visa assegurar que as cargas entregues estarão dentro do padrão estabelecido pela Alpek Polyester. O responsável pela área de Logística, Lourival Rosa, contou que a inovação foi necessária para também evitar a manipulação da carga, uma vez que muitos clientes não dispõem da infraestrutura necessária. “Apresentamos essa proposta aos nossos clientes, boa parte deles aceitaram e agora vamos aguardar os resultados. Para receber as rampas, que não promovem um impacto significativo no custo, as empresas precisam dispor de espaço interno”, explicou. A operação de transbordo existe porque alguns clientes não dispõe de docas para recebimento de containers. Quando isso ocorre, a carga precisa ser transportada no porto de destino por um caminhão tipo sider (com lonas na laterais). Desta forma, os clientes podem descarregar os caminhões, sem a necessidade de manter uma doca. Para mais informações, entre em contato com a nossa área de logística pelo e-mail: log_externo@alpekpolyester.com LER MAIS -
15 de julho de 2022
Plantas do PTA e PET passam por Parada d...
Com foco em confiabilidade e na segurança das pessoas e operações, a planta da Alpek Polyester no Brasil deu início, em 15 de julho, à Parada de Manutenção 2022. O evento é o maior já realizado no grupo, com atividades nas plantas de produção de PTA e PET, durante um período de 40 dias. Além de envolver diversas áreas da companhia, a parada atrai técnicos e especialistas de várias partes do mundo, assim como promove a geração de emprego por tempo determinado para mais de 900 profissionais da indústria. O evento é programado e tem por finalidade restaurar e/ou melhorar as condições dos equipamentos e instalações da companhia, agindo de forma proativa e preventiva no reparo de máquinas responsáveis pelos processos produtivos. De acordo com Bruno Mello, responsável pela área de Manutenção no Brasil, estão previstas 180 mil horas de atividades, sendo 10 mil horas apenas para Manutenção. “Além de atender os requisitos legais, temos o objetivo de executar serviços que permitam a melhoria dos índices de operação da companhia. Montamos uma megaestrutura e utilizamos ferramentas inovadoras”, conta o gerente. O trabalho chama atenção não só pela grandiosidade, mas também pelo planejamento, que começou há mais de um ano. “Para uma parada desse porte acontecer tem todo um trabalho prévio e o envolvimento de muitas pessoas, que pensam desde os pequenos detalhes técnicos até a antecipação de produção para que não haja atraso na entrega de produto aos clientes durante este período. Tudo só é possível com a sinergia de todas as áreas e com o apoio das empresas contratadas”, explica Nathália Valões, responsável por Planejamento e Confiabilidade. Mas, a “chave” do sucesso de uma Parada de Manutenção está mesmo na segurança das pessoas que fazem parte dela. Por isso, a cerimônia de abertura do evento foi marcada pelo convite de embarcar nessa jornada com compromisso pela segurança e a importância de cada um cuidar de si e do outro. Na ocasião, o vice-presidente da América do Sul destacou a qualidade do trabalho realizado no Brasil. “As equipes do Brasil são muito boas no planejamento das ações e dominam a técnica. Mas, não existe sucesso sem segurança e não podemos deixar de reforçar a importância de estar atento pela vida um dos outros”, destacou. LER MAIS
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