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Companhia foca em ações para obter Certificação Food Safety

​​​​​​​A fim de certificar a resina PET produzida pela Alpek Polyester no Brasil para clientes do segmento alimentício, a Alpek Polyester tem como foco, este ano, a implementação da Food Safety System Certification (FSSC 22000) que, em português, significa Certificação de Sistema de Segurança de Alimentos. Liderada pelo setor corporativo de Qualidade, a iniciativa tem o objetivo de integrar todas as plantas do grupo nesse mercado, trazendo mais credibilidade para o produto brasileiro. A FSSC 22000 é reconhecida internacionalmente, inclusive pela Global Food Safety Initiative (GFSI) - organização sem fins lucrativos gerenciada pela Consumer Goods Forum, rede global da indústria composta por 400 grandes varejistas, fabricantes e provedores do setor.

A área de Sistemas de Gestão Integrado (SGI), que desde o final do ano passado agrega também a área de Qualidade Assegurada, já iniciou a implementação da certificação com apoio de uma consultoria especializada. Foram realizadas ações como a auditoria de diagnóstico, treinamentos da força de trabalho e a reestruturação da Equipe de Segurança de Alimentos (ESA). Multidisciplinar, a equipe é composta por integrantes de diversas áreas da companhia que, juntos, terão o papel de trabalhar nas exigências para a certificação e dar suporte à disseminação de informações sobre o tema para toda a empresa, a fim de todas as áreas estejam cientes e apoiem esse objetivo. 

“A FSSC 22000 impulsionará os negócios de PET na planta brasileira, visto que ela permitirá que a resina aqui produzida seja distribuída para clientes internacionais na área de alimentos. Além de oferecer mais segurança para os nossos clientes, a certificação será essencial para estabelecer a liderança da resina PET da Alpek Polyester no Mundo”, explicou Andrea de Araújo, responsável pela área de SGI e Qualidade. Segundo ela, o diagnóstico foi o ponto de partida desse trabalho, que deve se estender até o final deste ano. “Avaliamos o grau de aderência às normas e o que seria necessário para atendê-las. Também treinamos nossas equipes para conhecimento e aplicação dos requisitos legais. Por fim, investimos na ESA para focar no atendimento aos pré-requisitos normativos”, explicou.

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​​​​​​​A fim de certificar a resina PET produzida pela Alpek Polyester no Brasil para clientes do segmento alimentício, a Alpek Polyester tem como foco, este ano, a implementação da Food Safety System Certification (FSSC 22000) que, em português, significa Certificação de Sistema de Segurança de Alimentos. Liderada pelo setor corporativo de Qualidade, a iniciativa tem o objetivo de integrar todas as plantas do grupo nesse mercado, trazendo mais credibilidade para o produto brasileiro. A FSSC 22000 é reconhecida internacionalmente, inclusive pela Global Food Safety Initiative (GFSI) - organização sem fins lucrativos gerenciada pela Consumer Goods Forum, rede global da indústria composta por 400 grandes varejistas, fabricantes e provedores do setor.

A área de Sistemas de Gestão Integrado (SGI), que desde o final do ano passado agrega também a área de Qualidade Assegurada, já iniciou a implementação da certificação com apoio de uma consultoria especializada. Foram realizadas ações como a auditoria de diagnóstico, treinamentos da força de trabalho e a reestruturação da Equipe de Segurança de Alimentos (ESA). Multidisciplinar, a equipe é composta por integrantes de diversas áreas da companhia que, juntos, terão o papel de trabalhar nas exigências para a certificação e dar suporte à disseminação de informações sobre o tema para toda a empresa, a fim de todas as áreas estejam cientes e apoiem esse objetivo. 

“A FSSC 22000 impulsionará os negócios de PET na planta brasileira, visto que ela permitirá que a resina aqui produzida seja distribuída para clientes internacionais na área de alimentos. Além de oferecer mais segurança para os nossos clientes, a certificação será essencial para estabelecer a liderança da resina PET da Alpek Polyester no Mundo”, explicou Andrea de Araújo, responsável pela área de SGI e Qualidade. Segundo ela, o diagnóstico foi o ponto de partida desse trabalho, que deve se estender até o final deste ano. “Avaliamos o grau de aderência às normas e o que seria necessário para atendê-las. Também treinamos nossas equipes para conhecimento e aplicação dos requisitos legais. Por fim, investimos na ESA para focar no atendimento aos pré-requisitos normativos”, explicou.

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